A Aomega na pessoa do seu professor Ernesto Villafuerte teve a imensa satisfação de completar em 16/03/2018 o treinamento em Excel Básico de 36 funcionários da LAFE divididos em 4 turmas. Foram aulas práticas com apoio de material digital e videos no Youtube, criados pelo professor Ernesto. O treinamento teve duração de uma semana. O professor Ernesto declara que foi uma experiência fantástica, e as turmas mostraram máximo interesse a fim de tirar o maior proveito possível das aulas. Os alunos irão receber seu certificado e ter apoio posterior através do site da Aomega e via e-mail. Recomendamos aos alunos a visitar sempre o site da Aomega a procura de novos vídeos a serem criados. Obrigado pessoal, vocês foram ótimos!
Inteligência Artificial com dados: a nova geração da plataforma de dados da Microsoft
Inteligência Artificial com dados: a nova geração da plataforma de dados da Microsoft
Videoaula de Excel Básico 2016 (2/2) – Criação de sua primeira planilha
Lançamento de nosso canal para videoaulas gratuitas!
Pessoal, com muita satisfação informo que foi lançado o Canal no YouTube da Aomega Treinamento, contendo videoaulas gratuitas. Por enquanto postei dois videos iniciais sobre aulas de Excel Básico mas pretendo ir incrementendo o conteúdo ao longo do tempo.
https://www.youtube.com/c/AomegaTreinamento
Espero que gostem, e aguardo suas criticas e sugestões.
A inteligencia artificial democrata ou o uso do Data Science na política
A campanha presidencial de Hillary Clinton conta, provavelmente, com a estratégia mais sofisticada jamais adotada para vencer uma eleição. Nela, inteligência artificial de ponta se encontra com pesquisas de opinião e uma grande massa de voluntários. As ferramentas ajudam a dar foco e precisão ao esforço das pessoas.
Dos 50 estados americanos, a eleição é fácil de prever em 41. É nos nove indecisos, swing states, que o resultado será definido. Mas não é assim que os estrategistas de Hillary enxergam o mapa. Eles veem, na verdade, 25 condados chaves dentre os mais de três mil do país. É nestes lugares que os swing states se resolverão.
Um deles é o condado de Wake, na Carolina do Norte. Ajudou a eleger George W. Bush duas vezes e Barack Obama, outras duas. Dos quase um milhão de habitantes, um percentual cada vez maior é jovem. Em outubro, a primeira-dama Michelle Obama fez dois comícios ali. Ela é popular na faixa etária. Identificando estes condados, a campanha busca qual a pessoa certa para agitar a região. Aí, promove eventos.
Num país sem voto obrigatório, o objetivo não é convencer as pessoas a escolher um ou outro. É empolgar quem já se inclina numa direção a sair de casa para votar. Aí entra uma importante ferramenta digital. Os assessores partem das listas públicas de eleitores cadastrados nestes condados. Com base em dados de eleições passadas e informações disponíveis publicamente na internet, selecionam quais os mais propensos a votar. Para esta lista de pessoas específicas, enviam mensagens de texto, e-mails e até mesmo ligam.
Pelo menos um terço dos eleitores já terão depositado seus votos antecipados nas urnas, antes da terça-feira. No dia, as filas são longas e, como não é feriado, as pessoas têm pouco tempo. Convencer quem simpatiza com Hillary a votar antes é o cerne da estratégia.
http://oglobo.globo.com/mundo/pedro-doria-inteligencia-artificial-democrata-20415817
A primeira videoaula é especial! Excel Básico – Minha primeira planilha!
Bom, já sei que estou atrasado, mas nunca é tarde. Postei hoje no Youtube o primeiro video da Aomega Treinamento, é uma videoaula equivalente a uma primeira aula de Excel Básico. Espero que gostem.
Whatsapp compartilha dados com Facebook e terá mensagens de empresas
App muda sua política de privacidade e cria potencial fonte de receitas
RIO – O WhatsApp começará a compartilhar números de telefone de seus usuários com o Facebook, controladora do serviço de mensagem, numa reviravolta em sua política de privacidade, abrindo caminho para um potencial milionário de receitas. Com a novidade, que deve começar a ser testada nos próximos meses, milhares de empresas devem ganhar acesso ao um bilhão de usuários do serviço e poderão passar, por meio do WhatsApp, mensagens que, atualmente, enviam por SMS.
O anúncio foi feito pelo blog do Whatsapp. Trata-se da primeira guinada na política de privacidade da companhia desde que foi comprada, por US$ 22 bilhões, pelo Facebook, no início de 2014. Na ocasião, o fundador do WhatsApp, Jan Koum, jurou proteger os dados dos usuários, dizendo que o negócio não afetaria a política de privacidade do aplicativo.
“Esta ação faz parte de nosso plano para testar maneiras para que pessoas possam se comunicar com empresas dentro dos próximos meses”, afirmou o Whatsapp em seu blog. As mensagens corporativas devem incluir alertas de bancos contra fraudes e atualizações das companhias aéreas acerca de atrasos nos voos, por exemplo. “(…) nós iremos explorar maneiras para facilitar a sua comunicação com as empresas de sua preferência, sem a exibição de anúncios ou spam de terceiros”, disse a companhia.
A monetização do serviço é uma questão de relevo para aplicativos como o Whatsapp. A companhia chegou a fixar uma taxa de US$ 1 para parte de seus usuários, mas, no começo do ano, cancelou-a e disse que estava experimentando cobrar de empresas para que se comuniquem com os clientes pelo serviço, destacou o “Financial Times”.
NOVA POLÍTICA DE PRIVACIDADE
Antes de passar a partilhar os dados dos usuários, porém, a empresa precisa atualizar seus termos de serviço, explica o blog, frisando a criptografia de ponta-a-ponta, disponível para quem faz a atualização do app: “Quando você e as pessoas com quem você se comunica estiverem utilizando uma versão recente do aplicativo, suas mensagens serão criptografadas de ponta-a-ponta por padrão, o que significa que somente você e a pessoa para quem a enviar conseguirão lê-las”.
A companhia enfatizou que, mesmo compartilhando dados com o Facebook, não irá publicar ou compartilhar o número de telefone com terceiros e que as mensagens transmitidas pelos usuários por meio do aplicativo continuarão privadas. “Nós também não iremos vender, compartilhar ou disponibilizar o seu número de telefone para anunciantes”, sublinhou a companhia.
A nova política de privacidade, disponível a partir do blog da empresa, inclui o número telefônico usado no Whatsapp num banco de dados já existente, no qual os usuários permanecem anônimos. A partir dele, anunciantes selecionam seus públicos para anúncios e mensagens. Assim, a “colaboração” como Facebook torna os usuários do Whatsapp alvo dos anunciantes, da mesma forma que os usuários da rede social são.
— As mudanças nos termos de uso são positivas e deixam pontos hoje controversos mais claros — avalia Adriano Mendes, advogado especialista em direito digital. — O informativo cita a junção do WhatsApp com o Facebook, fato que até então era sabido mas que legalmente ainda gerava controvérsias na responsabilização do Facebook por questões ligadas ao uso e ordens judiciais ligadas ao WhatsApp.
Publicidade
Em seu blog, o Whatsapp informa ainda que a colaboração com o Facebook permite obter métricas sobre a frequência de uso do app, o que permitiria melhor combate ao spam. “Outro fato importante é que ao conectar o seu número de telefone com os sistemas do Facebook, você terá melhores sugestões de amizade e anúncios mais relevantes caso você tenha algum tipo de conta com estas empresas. Por exemplo, você poderá ver um anúncio de uma empresa da qual você já tenha utilizado os serviços ao invés de uma que você nunca tenha ouvido falar.”
É a primeira vez que o WhatsApp compartilha dados. Jan Koum, co-fundador e diretor executivo do WhatsApp, disse que proteger a privacidade dos usuários é um valor fundamental para a companhia, em parte devido a sua experiência pessoal: ele cresceu na União Soviética.
Alguns usuários, porém, já reagem com ceticismo: “Números telefônicos?!? Não! Isso definitivamente NÃO ESTÁ OK. I devo apagar meu perfil no Facebook, pessoal. NÃO estou brincando”, afirmou um usuário do Twitter.
Os Robôs estão vindo. Dê as boas vindas para eles!
Jornal de Wall Street
Os robôs estão vindo. Dê as boas vindas a eles
Não acredito que os receios de que as máquinas vão colocar os seres humanos fora do trabalho. Tecnologia cria mais empregos do que ele destrói.
É hora de se curvar a nossos senhores robôs? Nas últimas semanas analistas do Morgan Stanley, usando dados de um estudo da Universidade de Oxford, previram que cerca de metade dos postos de trabalho nos EUA serão substituídos por robôs ao longo das próximas duas décadas. Ouch, talvez devêssemos construir um muro.
Os carros que dirigem sozinhos? Garçons que você não precisa pagar (ou gorjeta)? Auto-dobrar roupas? Estamos indo em direção a um futuro pós-emprego? Os sinais estão aí, sem dúvida. Abundant Robotics, uma empresa ligada ao Stanford Research Institute que nos trouxe o mouse e computação em rede, começou a testar um robô que recolhe maçãs. Deliciosas e vermelhas, não iPhones. Vinhedos de Napa Valley estão usando sistemas de visão para classificar uvas.
De acordo com um estudo de 2013 da Universidade de Stanford, alguns robôs de fabricação agora custam o equivalente a cerca de US $ 4 por hora e eles continuam ficando mais barato. . . e melhor. Este mês os cientistas do MIT se provar uma detecção LIDAR-de luz baseada em chip de silício e radar variando-like, mas uma resolução muito maior, embora ele cobre uma distância menor.
O Tesla Model S atualmente utiliza um sensor de radar e uma câmera frontal de visão para o seu piloto automático. Nem, infelizmente, escolheu um reboque de trator branco contra um céu brilhante antes de uma colisão em Maio 7, que matou um motorista de Tesla. LIDAR faria. LIDAR atual pode custar até US $ 70.000. O novo chip? Talvez $ 10. A esse preço, eles provavelmente vão ser padrão em todos os carros novos, “auto-condução” ou não.
E agora temos de pensar robôs. Editores da Associated Press afirmam robôs escrever milhares de artigos por ano para eles. Assim que acabou? Os robôs ganhar? Isso certamente se encaixa uma certa visão de mundo para um estado de bem-estar maior e renda básica universal e outros serviços para mimar os trabalhadores deslocados. Veja a 26 de maio Fortune artigo da revista “O que os governos podem fazer quando os robôs Leve nossos trabalhos.”
Mas não tão rápido. A arena de prognósticos está repleta de sonhos utópicos destruídos de lazer living-de recall geodésicas cúpulas-e pesadelos Skynet do itinerante exércitos de robôs. Ambos são beliche. Em vez isso é progresso.
Tecnologia sempre cria mais empregos do que ele destrói. JFK preocupado como “manter o pleno emprego num momento em que a automação. . . está substituindo os homens. “O emprego foi de 55 milhões em 1962. 144 milhões hoje é isso. Percorremos um longo caminho, baby.
Desta vez não será diferente. motores a vapor destruiu empregos-ok, principalmente para cavalos manipuladores, mas permitiu uma explosão de fábricas, nunca empregos imaginados e da Revolução Industrial. Carros matou carrinhos, mas permitiu que centenas de milhões de novos postos de trabalho. Aspiradores e máquinas de lavar destruiu empregos para os “engenheiros nacionais” (embora eu nunca vai admitir para saber como operar tanto), mas libertou as mulheres a entrar a força de trabalho paga muito mais produtivo. Computadores matou postos de trabalho para aqueles com governantes e facas Exacto que estavam colocando para fora revistas ou construção de planilhas físicas. Agora mídia e Wall Street não existem sem o Microsoft Office. Em cada caso, a tecnologia de seres humanos aumenta, em vez de substitui-los.
Mesmo os trabalhadores chineses não deve temer robôs. A demanda global vindo para bens manufaturados vai inundar uma economia de fabricação privados de robô. Robots vai resolver iminentes problemas de logística da China.
Simplificando, os trabalhos que os robôs possam substituir não são bons postos de trabalho em primeiro lugar. Como seres humanos, nós subir os degraus da labuta-fisicamente tasking ou empregos de para as tarefas que usam o que nos levou ao topo da cadeia alimentar, nossos cérebros entorpecente.
Cada ciclo, o capital procura destruir empregos de baixa produtividade. Como Lucille Ball envolvendo chocolates em uma linha de montagem. Ou escrutinadores. Espere, verifique se; mais caixas de hoje estão fazendo tarefas bancárias mais sofisticadas agora que baixo nível de distribuição de dinheiro é tratado por ATMs. Os agentes de viagens se foram, mas empacotadores turísticos proliferar. Certamente serviços será o próximo a ver automação. Tome médicos, advogados, banqueiros de investimento. . . por favor.
Mas não é verdade. McKinsey & Co. publicou uma pesquisa no ano passado sugerindo 45% dos “as atividades indivíduos são pagos para executar pode ser automatizado” usando a tecnologia existente. Mas, e aqui está a linha de soco, menos de 5% das “ocupações podem ser totalmente automatizado.” Talvez um terço ou mais das atividades dentro dos trabalhos pode ser automatizado. Essa é a boa notícia. Trabalhadores são aumentadas, e não substituído. Vendedores com o Google Maps, corretores de imóveis com vista para casa em 3-D, carpinteiros com fitas métricas laser. Os médicos que fazem robot assistida cirurgia minimamente invasiva. Encanadores com. . . OK, encanadores tem a segurança mais emprego do mundo.
Sim, algumas pessoas são deixadas para trás. Mas à medida que a sociedade se torna mais próspera, podemos ajudá-los a recuperar o atraso. Precisamos buscar o nosso sistema de educação direita, ensinar os fundamentos da ciência da computação muito mais cedo, e proporcionar educação continuada sobre como adaptar-se a mudança de tecnologia e adotar estas novas ferramentas. Não consigo pensar em uma dúzia de campos comunidade-universitários, além de literatura francesa para ajudar os trabalhadores deslocados. Alguns poderiam até mesmo ser ensinado por robôs.
Fazer mais com menos é o que impulsiona o progresso e riqueza da sociedade. Nós todo o benefício pelo investimento das economias em actividades de maior produtividade, como imunoterapia, drones ou até mesmo encontrar Pokémon (entretenimento também pode se tornar mais produtivo). Estes serão todos criar novas e talvez até melhores empregos.
Os robôs estão vindo. Não se preocupe, seja feliz. É o caminho para o crescimento e padrões de vida mais elevados. Como um pós-escrito, o ator Kenny Baker faleceu recentemente. Ele estava no original “Star Wars” filmes-o cara dentro do robô R2-D2. Um ser humano aumentando um robô. Mas isso é em uma galáxia muito, muito distante e tão grande uma ficção como robôs que roubam todos os nossos postos de trabalho.
Sr. Kessler, um ex-gerente de fundos de hedge, é o autor de “Comer Pessoas” (Portfolio, 2011).
Artigo original completo (em inglês) : http://www.wsj.com/articles/the-robots-are-coming-welcome-them-1471907751
Aprendendo Python no seu celular Android
Aplicativos para programar em Python no Android. Continue lendo “Aprendendo Python no seu celular Android”
Contando Histórias de Dados: Uma entrevista com o Dr. Calvin Andrus, da CIA
Dr. Calvin Andrus—a 30+ year CIA veteran—has made a career of discovering patterns in data. From covering European politics around the fall of the Berlin Wall to pioneering cloud computing at the Agency, Calvin has used his subject matter and technical expertise to help answer pressing national security questions. Calvin was one of the first winners of the Director of National Intelligence’s Galileo Awards—an annual intelligence community competition on workplace innovation—and is the first CIA employee who has been invited to TED.
We sat down with Calvin to learn more about his work and the role of data science at the Agency. Here is an edited and condensed version of that conversation.
Can you share some professional highlights?
I was working in the Directorate of Intelligence (now the Directorate of Analysis) Office of European Analysis when the Berlin Wall fell. After the Wall fell, I was part of a group that worked on the rise of democracy in Eastern Europe. That whole time period was very exciting, interesting, and professionally fulfilling.
Later, winning the first Galileo Award in 2004 for my paper on blogs and wikis opened a lot of doors for me. I lead a couple of teams that worked on virtual worlds and mixed reality. The work was theoretical but engaging and interesting. More recently, I partnered with others to bring cloud computing to the Agency. All of those have been very interesting, fascinating, difficult, challenging, and rewarding problems.
Analysis, IT, and innovation have all been prominent themes in your career. How do those three domains intersect at the Agency?
I live in that intersection; that’s where I’ve found my niche. I work best in the junction of different disciplines as I move from assignment to assignment. Analysis at this Agency is of supreme importance, and–like everyone else in the world–we have more data coming to us than ever before. We need to make sense of that data for the sake of our national security. Innovation on the IT front is required to enable innovation on the analytic front. There are IT infrastructure, tools, and methods that need to be put into place. The data needs to be compiled and communicated in such a way that it is available and accessible for analytic use. In that way, IT innovations enhance our ability to do the kinds of analysis that we are required to do.
You are currently in charge of outreach and training for the Agency’s data science hub. What is a typical day like?
My responsibilities include creating a training program for our data scientists and cultivating relationships with data scientists outside of the Agency. My days are really consumed by those two activities plus a little bit of mentoring of junior data scientists. My team thinks through what our data scientists need to know and what they need to learn. For example, we consider which data science topics should be studied in courses taught external to the Agency, and which topics should be designed and taught as internal courses. On the outreach side, our team enables connections with data scientists on the outside to engage on particular problems.
Data scientists are a hot commodity these days. Why should a data scientist choose the Agency over a startup or a high-powered tech company?
There is this irony that the best minds in America are working on search engine optimization (SEO) and trying to get better ads to you and me. That’s just not that interesting. If somebody wants to use his or her mind on something really important that makes a real difference in this world, they come to work for us. Government employees don’t make as much as people who get stock options in Silicon Valley, but the people in Silicon Valley just don’t often do the kinds of interesting, meaningful work that we do. There’s nothing like working for the CIA.
What do data scientists do at the Agency and how do you see their role changing over the next five years?
Our data scientists work hand-in-hand with mission and business elements of the Agency. We have data scientists embedded in the analytic, operational, and business realms. They are members of teams who bring data analysis to bear on mission and business questions. What we want to do is to help inform decisions with the best data and analysis possible. Maybe it’s a business process that can be improved, or understanding the flow of illicit material around the world, or exploring some newly acquired data. There are a lot of different ways our data scientists work. What is common among them is they usually write computer programs and perform mathematical or statistical modeling of the data. They then convey the results to their non-data scientist partners. Our data scientists embed their findings into the story of intelligence.
You have previously commented that whoever masters massive data will win the IT arms race. How do you think we are doing?
I think we are doing quite well. There is always room for improvement, but we are able to analyze data using massive parallel computations and sophisticated models. This was just not possible in the past. Many of the successes in the war on terror have been the result of sophisticated data analysis.
What advice would you share with people who aspire to become CIA officers?
My advice would be to remember what the CIA is and does. We protect the nation and the Constitution from foreign threats, so we have to know the world. That is our domain. Anybody who wants to work here needs to know about the world beyond our borders–as well as cutting edge methods and tools used across disciplines (such as economics and history). We need to know the substance, the methods, and the tools as best as we can to help our national policymakers protect the American people.
For more information on the CIA and Technology, see:
- CIA Creates a Cloud: An Interview with CIA’s Chief Information Officer, Doug Wolfe, on Cloud Computing at the Agency
- CIA and Technology: Interview with DST CTO
- The CIA and You: CIA’s Contributions to Modern Technology
- Directorate of Science and Technology: Technology so Advanced, it’s Classified
Fonte: https://www.cia.gov/news-information/featured-story-archive/2016-featured-story-archive/telling-data-stories.html